As garotas radiativas
No livro ‘The Radium Girls’, Kate Moore reconstrói a tragédia das mulheres que morreram por trabalhar com o elemento rádio na fabricação de relógios fluorescentes
Quando Catherine Wolfe Donohue chegou ao galpão da Radium Dial Company, em Illinois, nos Estados Unidos, ao final da Primeira Guerra Mundial, não podia estar mais feliz. Para uma operária jovem, de apenas 18 anos, não havia melhor trabalho que pintar esferas nos relógios lá fabricados. Tratava-se de um trabalho muito meticuloso, que exigia precisão e mão firme, mas pagava bem, num cálculo por esfera pintada. E o melhor: ela poderia trabalhar com o rádio, o novo elemento da moda. Bastava impregnar o pincel na pintura, umedecê-lo com os lábios, como aconselhavam os chefes, e se pôr a pintar.
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Feito por: Thalita Pereira
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