As garotas radiativas No livro ‘The Radium Girls’, Kate Moore reconstrói a tragédia das mulheres que morreram por trabalhar com o elemento rádio na fabricação de relógios fluorescentes Quando Catherine Wolfe Donohue chegou ao galpão da Radium Dial Company, em Illinois, nos Estados Unidos , ao final da Primeira Guerra Mundial , não podia estar mais feliz. Para uma operária jovem, de apenas 18 anos, não havia melhor trabalho que pintar esferas nos relógios lá fabricados. Tratava-se de um trabalho muito meticuloso, que exigia precisão e mão firme, mas pagava bem, num cálculo por esfera pintada. E o melhor: ela poderia trabalhar com o rádio, o novo elemento da moda. Bastava impregnar o pincel na pintura, umedecê-lo com os lábios, como aconselhavam os chefes, e se pôr a pintar. Link:https://brasil.elpais.com/brasil/2019/01/08/cultura/1546980717_212004.html?%3Fid_externo_rsoc=FB_BR_CM Feito por: Thalita Pereira
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